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A Fadelito, maior rede de escolas de educação infantil com 3,5 mil alunos e 29 unidades em São Paulo, estuda vender uma fatia do negócio para um grupo educacional de ensinos fundamental e médio. A transação pode ser feita por meio de troca de ações ou aporte para expansão. A meta do grupo é ter 100 unidades até 2030.

O interesse de Fábio Fadel, fundador e presidente da Fadelito, é se desfazer, inicialmente, de uma participação minoritária e, quando o grupo atingir as 100 escolas, poderia vir a desfazer do controle. Porém, não é um desenho simples porque, em geral, os grandes grupos educacionais, em especial aqueles com projetos de abrir o capital, querem ter pelo menos 51% do negócio.

Rede de escolas Fadelito busca sócio

Segundo fontes, companhias como Inspira, Salta e Bahema chegaram olhar o Fadelito durante a pandemia, período em que muitas escolas de educação período em que muitas escolas de educação infantil fecharam ou foram vendidas.

“Naquela época, o ativo estava desvalorizado, com pouco caixa. Agora é um outro momento, voltamos a ter o mesmo número de alunos da pré-pandemia. Estamos crescendo, vamos abrir de seis a oito unidades em 2024. Nossa expansão é sustentada via fluxo de caixa”, disse Fadel.

Em 2024, a estimativa é que a receita aumente 30% para R$ 100 milhões e o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) atinja R$ 25 milhõesleia mais em Valor Econômico 18/12/2023