A Áurea Finvest quer levantar US$ 40 milhões para o primeiro fundo brasileiro com foco em reduzir o impacto climático causado pelo setor de construção.

A tese do Áurea Finvest CarbonCap é investir em startups que têm tecnologias para descarbonizar e melhorar a resiliência climática do setor de construção civil, responsável por 40% das emissões globais de gases de efeito estufa.

A Áurea Finvest é o resultado da fusão de outras duas casas, de dois veteranos do mercado: a Áurea Asset de Marcelo Hannud (que ajudou a estruturar a compra da antiga fábrica da Ford, em São Bernardo do Campo) e a Finvest de Luís Cláudio Garcia de Souza, um co-fundador da Rio Bravo que hoje tem participação minoritária na Captalys.

Metade dos recursos captados vão ser alocados em startups de early stage, com tíquetes de US$ 500 mil a US$ 1,5 milhão. O saldo vai para follow-ons nas startups mais promissoras. O fundo terá prazo de oito anos.

“O objetivo é ter empresas que já testaram sua tecnologia e estão em fase de escalar o negócio,” disse Diogo Castro e Silva, o ex-CEO da Fosun no Brasil, que está à frente da captação do fundo. “Queremos startups que tenham soluções concretas para problemas reais e tragam margem econômica para quem contratar essas soluções.”

Toda construção impacta o clima. Esse fundo quer bancar soluções

Para isso, o CarbonCap buscará empresas que criam novos materiais para a construção ou que oferecem soluções para aumentar a eficiência das operações. … leia mais em Brazil Journal 27/04/2023