Um ano atrás, a Yooga estava queimando R$ 500 mil por mês e tinha apenas mais 15 dias de runway em caixa.

Para piorar: a startup de software para bares e restaurantes estava prestes a fechar uma rodada de R$ 16 milhões quando um problema de governança — um investidor-anjo que tinha muito poder de veto na empresa — acabou fazendo os fundos desistirem.

A solução dos fundadores foi ir para o tudo ou nada: os três se alavancaram na física, tomando um empréstimo bancário de R$ 1,5 milhão.

Essa aposta de ‘vida ou morte’ deu resultado. A Yooga fechou o mês passado com um ARR (a receita mensal anualizada) de R$ 15 milhões, margem bruta de 80% e um EBITDA positivo….A Yooga foi forjada na escassez Seu SaaS já atende 6.000 restaurantes

Agora, a Yooga acaba de levantar sua primeira rodada institucional para acelerar o crescimento da base e apostar em novas soluções para os restaurantes.

A captação, de US$ 2,3 milhões, foi liderada pela SaaSholic, a gestora focada em softwares de William Cordeiro, Gustavo Souza e Diego Gomes — que antes de investir se dedicou a resolver o problema de governança da Yooga, tirando o investidor original do cap table.

Também participaram da rodada investidores-anjo como Alexandre Dubugras (da Alude), e Alex Theuma (fundador do SaaStock, um dos maiores eventos de SaaS da Europa).

O valuation foi de US$ 20 milhões (post-money)…. leia mais em Brazil Journal 19/09/2023