Investidores financeiros e estratégicos estão avaliando ativos no setor de chocolates, apurou o Valor. Depois da venda da Kopenhagen para a Nestlé no ano passado, fabricantes premium, como Dengo, fundada por Guilherme Leal, um dos acionistas da Natura, e a gaúcha Lugano, viraram alvo de aquisição, segundo fontes.

Na outra ponta, grandes empresas de chocolate devem investir mais de R$ 3 bilhões na expansão de suas atividades no Brasil até 2030.

O setor movimentou R$ 25 bilhões no ano passado, aumento de 15% ante os R$ 21,7 bilhões registrados em 2022, segundo dados da Euromonitor.

Até 2028, estima-se que esse mercado pode faturar até R$ 40 bilhões. Em setembro do ano passado, a Nestlé comprou o grupo CRM, dono das marcas Kopenhagen e Brasil Cacau do fundo de private equity Advent por cerca de R$ 4,5 bilhões. Com esse movimento, a gigante internacional marcou sua entrada no mercado de chocolates finos… leia mais em Valor Econômico 12/03/2024