FUSÕES E AQUISIÇÕES – DESTAQUES DA SEMANA 17 a 23/dez/2018
Divulgadas 25 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de 17 a 23/dez/2018. Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 14 setores.
ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações
NEGÓCIOS DA SEMANA
“Market Movers” – Brasil
- Santander Brasil pagará R$ 1,4 bi por fatia restante de 11,5% da Getnet – A Santander Brasil anunciou a aquisição de participação residual de 11,5% na Getnet Adquirência e Serviços para Meios de Pagamento S.A., pelo valor de 1,43 bilhão de reais. 19/12/2018
“Market Movers” – Exterior
- Altria investe US$ 12,8 bi na Juul, fabricante de cigarros eletrônicos – A fabricante de cigarros Altria confirmou nesta quinta-feira que vai assumir uma participação de 35% na Juuls Labs, em acordo que confere ao fabricante de cigarros eletrônicos um valor em torno a US$ 38 bilhões. 20/12/2018
- Pfizer se une à dona do Sensodyne e cria gigante bilionária – As farmacêuticas britânica GlaxoSmithKline (GSK) e americana Pfizer chegaram a um acordo para criar uma joint venture, a partir da união de suas unidades voltadas para cuidados de saúde ao consumidor. A empresa, que terá faturamento na casa dos 9,8 bilhões de libras (US$ 12,4 bilhões), será a responsável por produtos como os medicamentos Voltaren e Advil, o complexo vitamínico Centrum e o creme dental Sensodyne.19/12/2018
- ABB cede a acionista e vende fatia na unidade Power Grids – A ABB venderá uma participação majoritária na sua divisão da Power Grids para a japonesa Hitachi e devolverá os ganhos aos acionistas, cedendo à pressão de um acionista investidor para vender o negócio que fabrica transformadores e conversores. O acordo, que avalia a unidade em 11 bilhões de dólares, tornará a Hitachi um dos maiores participantes do segmento. Para a ABB, que também produz robôs industriais, o acordo reduz uma das suas divisões menos lucrativas, permitindo que a empresa foque em automação. 17/12/2018
- MSD, braço veterinário da Merck, compra Antelliq por 3,2 bi de euros – A MSD Saúde Animal, braço veterinário da farmacêutica americana Merck, anunciou hoje a aquisição da Antelliq, empresa de serviços digitais especializada no mercado veterinário, por 3,25 bilhões de euros. 18/12/2018
HUMORES & RUMORES
M & A – VENDA
- Avaliado em R$ 3,5 bilhões, grupo de hospitais do Gávea é colocado à venda – Rede São Francisco, que tem a gestora de Arminio Fraga como principal acionista, com 29% do capital, contratou o banco Goldman Sachs para encontrar um comprador.. O grupo hospitalar São Francisco, que tem como principal acionista a gestora Gávea Investimentos, de Arminio Fraga, contratou o banco Goldman Sachs para buscar um comprador para o negócio. 22/12/2018
- GPA quer concluir saída da Via Varejo em 2019 – Documento afirma ainda que o desinvestimento pode acontecer por meio de operações no mercado de capitais . O conselho de administração GPA aprovou nesta sexta-feira o início do processo de desinvestimento da companhia na Via Varejo, que deverá ser concluído até o final de 2019. O movimento começará na próxima quinta-feira, quando serão vendidas 50 milhões de ações da Via Varejo, que concentra os negócios de varejo de eletrodomésticos e móveis, montante que corresponde a 3,86 por cento do capital. O conselho também instruiu à administração a “ativamente perseguir a alienação do remanescente da participação acionária detida na Via Varejo para um investidor estratégico”, diz trecho do fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). 21/12/2018
- CEEE volta a leiloar ativos que superam R$ 1 bilhão – Mesmo na iminência da troca de governo, o Grupo CEEE não deixa de fazer planos para 2019. Uma das primeiras ações do próximo ano, marcada para janeiro, será uma nova tentativa de vender ativos avaliados em mais de R$ 1 bilhão. Tratam-se de participações em empreendimentos de geração e transmissão de energia e do projeto do parque eólico Povo Novo, que se encontra com obras paralisadas em Rio Grande. As ações da CEEE-GT (braço de geração e transmissão da estatal) que serão colocadas à venda são as da Companhia Energética Rio das Antas (Ceran), Chapecoense Geração (Chapecoense), Campos Novos Energia (Enercan), Fronteira Oeste Transmissora de Energia (Fote), Transmissora Sul Litorânea de Energia (TSLE) e Empresa de Transmissão Alto Uruguai (Etau). Somente esses ativos foram estimados em R$ 992 milhões. 22/12/2018
- Venda de ativos da BRF na Tailândia e Europa fica para janeiro – A BRF fez uma pequena “adequação” no cronograma para a venda dos ativos na Europa e Tailândia, os mais importantes do plano de desinvestimentos da companhia, afirmou hoje o vice-presidente executivo da empresa, Lorival Luz, durante teleconferência jornalistas.No fim de junho, quando colocou à venda os ativos na Argentina, Europa e Tailândia para reduzir as dívidas, a BRF trabalhava com a meta de anunciar as operações até o fim de 2018.19/12/2018
- Venda de ativo pode trazer R$ 2 bilhões a Usiminas, diz Bradesco – O Bradesco divulgou nesta terça-feira (18) relatório a seus clientes, no qual mantém sua recomendação de compra para as ações da Usiminas (USIM5), com preço-alvo de R$ 17,00 para o final de 2019, o que representa um potencial de valorização próximo a 72,5% – de acordo com o último fechamento.18/12/2018
- Positivo pode avaliar proposta de R$ 600 milhões para vender universidade – Três grupos educacionais estariam na disputa para adquirir universidade do Grupo Positivo, que fica em Curitiba”. Assediado por interessados em adquirir diferentes ativos do grupo, o Positivo pode estrar prestes a vender sua universidade por algo entre R$ 500 milhões e R$ 600 milhões, segundo informações do jornal Valor Econômico, nesta quinta-feira (13). O grupo não nega ter recebido propostas, mas destaca que sua prioridade, no momento, é planejar a abertura de capital. Estariam na disputa os grupos brasileiros Estácio, Cruzeiro do Sul e Ser Educacional. 13/12/2018
- Previ deve reduzir fatia na Vale com plano de investimento para 2019 – A Previ, maior fundo de pensão da América Latina, tem uma meta de venda de participações acionárias de R$ 5,92 bilhões no próximo ano, o que pode incluir uma redução na participação que tem na Vale. O investimento, atualmente avaliado em R$ 45,5 bilhões, representa 25% do patrimônio do Plano 1, de benefício definido. .. 17/12/2108
- Fabricantes de embalagem têm novo ciclo de expansão – A indústria brasileira de papéis para embalagens e de papelão ondulado experimenta novo ciclo de crescimento e, possivelmente, de consolidação. Há investidores interessados em aportar recursos no setor, há ativos à venda e há investimentos em curso e estudos para ampliação da capacidade instalada. No conjunto, esses eventos têm potencial de reorganizar o setor e revelam o grau de confiança na evolução do mercado de embalagens no país e no mundo. 17/12/2018
M & A – COMPRA
- Aquisições de escolas de ensino básico deverão aumentar em 2019 – A nova onda de consolidação no setor de educação, que envolve a compra de colégios de ensino fundamental e médio, deverá se intensificar nos próximos meses, segundo especialistas. Neste ano, entre 50 e 60 escolas foram compradas. Deverão ser de 70 a 80 em 2019. As margens desse nicho são boas e é um mercado visado pelos principais grupos educacionais?, diz Ricardo Jacomassi, da TCP Latam. As companhias que concentram a atuação no ensino superior são as que mais têm se interessado em fechar negócio na educação básica. Há uma saturação do crescimento das faculdades via fusões e aquisições, já o ramo das escolas é muito fragmentado?, afirma. 17/12/2018
PRIVATE EQUTY
- Fundo de hedge defende venda do iFood pela Just Eat – A empresa de entregas de alimentos britânica Just Eat recebeu pedidos de um acionista para acelerar sua tomada de decisões e estudar a venda de ativos não essenciais. A Cat Rock Capital Management recomendou que o conselho da Just Eat avalie a possibilidade de vender sua participação minoritária na startup brasileira iFood, argumentando que a operação tem potencial de gerar 650 milhões de libras (US$ 755 milhões) que poderiam ser devolvidas aos investidores.17/12/2018
- BNDES lança edital para investir até R$2,2 bi em fundos de capital de risco – Investimentos estarão concentrados nas áreas de infraestrutura, base tecnológica, educação, saúde, segurança pública, sustentabilidade e estruturas produtivas. A BNDESPar, braço de participações do BNDES, lançou nesta terça-feira um edital para investir até R$ 2,2 bilhões em fundos de investimento em venture capital e private equity. A participação em cada fundo será de até 40%, limitado a R$ 150 milhões para fundos de venture capital, que investem em empresas com faturamento de até R$ 300 milhões. Para fundos de private equity, que investem em empresas de todos os portes, a participação será de 25%, ou até o teto de R$ 400 milhões. 18/12/2018
IPO
- IPO Brasil: Como foi 2018 para o mercado financeiro e o que esperar de 2019 – O ano de 2018 foi marcado por diversas situações consideradas importantes para o mercado financeiro. Dentre elas, está a abertura de capital na Bolsa de Valores de algumas empresas brasileiras, que deixaram de ser companhias fechadas para liberarem suas ações para investidores de todo o mundo. Este ano foram realizadas no Brasil três IPOs: a IPO da NotreDame Intermédica (GNDI3), da Hapvida (HAPV3), além da IPO do Banco Inter (BIDI4). As duas primeiras companhias são operadoras de planos de saúde e, junto com o Banco Inter, somaram US$ 1,8 bilhão em oferta. Além desses nomes, outras duas empresas brasileiras lançaram suas ações no mercado internacional: a PagSeguro, que fez sua IPO em janeiro, e a Arco Educação, que estreou na Nasdaq – índice da Bolsa de Nova York, nos Estados Unidos. Entre as empresas interessadas em fazer a IPO, a Ri Happy – maior rede de lojas de brinquedos do Brasil – desistiu da captação de recursos por meio da Bolsa de Valores e encerrou seu processo na Comissão de Valores Mobiliários – CVM, que regulamenta o mercado financeiro. Para 2019, as expectativas podem ser muitas. O rumo do Brasil nos próximos anos é um dos pontos que preocupa os investidores e, embora o presidente eleito, Jair Bolsonaro, tenha falado sobre a questão econômica do país e possíveis reformas na área, tudo ainda soa com bastante incerteza para o mundo dos negócios, já que tal desdobramento pode afetar consideravelmente o PIB nacional. Ainda segundo a B3, 2019 reserva espaço para diversas companhias que desejam abrir seu capital. De acordo com a Bolsa de São Paulo, ao menos 30 empresas já estão prontas para IPO até o fim do ano que vem.20/12/2018
- Veja por que o BTG Pactual está otimista com o Brasil em 2019 – Banco estima crescimento de 2,8% do PIB e Ibovespa entre 112 mil a 139 mil pontos. Tudo depende das reformas. O BTG Pactual divulgou seu relatório de estratégia para 2019 onde se diz otimista com o mercado brasileiro. Para a equipe do banco, o Ibovespa, principal índice da bolsa, está barato ao ser negociado abaixo de suas métricas históricas, a alocação de investidores locais e externos está baixa e a recuperação da atividade deve, finalmente, acelerar no próximo ano. Com o título “Perspectivas Promissoras”, o BTG desenha, ao longo de mais de 200 páginas, as premissas para esse otimismo, que pode resultar em Ibovespa ao redor de 112 mil pontos em um primeiro momento e até 139 mil pontos, “se uma reforma mais ampla da previdência for aprovada”. Ibovespa – Nos patamares atuais (tirando e Petrobras e Vale), o Ibovespa está sendo negociado a um Preço/Lucro para os próximos 12 meses (métrica que tenta dizer o quão barato ou caro está um ativo) de 11,7 vezes. Abaixo, portanto, da média histórica de 12,6 vezes. O banco avalia que as perspectivas positivas trazidas pelo novo governo podem ser suficientes para levar o índice de volta às máximas históricas recentes ao redor dos 97 mil pontos. Conforme a nova administração comece a trabalhar e algum progresso for feito na reforma da Previdência, o Ibovespa poderia passar a ser negociado a um desvio padrão acima da média histórica, algo que foi visto diversas vezes em um passado recente. Isso representaria índice ao redor dos 112 mil pontos (atualmente o Ibovespa está aos 86.650 pontos). Se uma ampla reforma da previdência for aprovada, as taxas de juros de longo prazo devem recuar de forma acentuada, dando impulso ao mercado de ações. Em um dos cenários testados pelo BTG, com juro real de 3% e crescimento de 3% do PIB, o Ibovespa poderia ir aos 139 mil pontos. Crédito – O mercado de crédito apresenta uma boa recuperação depois da brutal recessão de 2015/2016. A taxa básica está em 6,5% depois de permanecer em 14,25% até outubro de 2016. Com resultado desse ajuste, o custo do dinheiro para grandes empresas caiu de cerca de 18% em 2016 para cerca de 8% ao ano. Resultado das empresas – O resultado das empresas listadas em bolsa cresceu de forma dramática desde 2017, mais que o dobro do PIB. Para 2018, a previsão é de crescimento de mais de quatro vezes o PIB para o lucro das empresas. Esse “raro” fenômeno reflete o relativamente baixo patamar do juro básico, a desalavancagem das empresas, que estão menos endividadas, e maior alavancagem operacional, já que as companhias conseguiram manter seus custos em baixa durante a recessão.18/12/2018
- BTG estima alta do fluxo estrangeiro em R$ 193 bilhões para 2019 – O BTG Pactual está otimista com as ações brasileiras para 2019, a medida que enxerga potencial de valorização para os ativos de renda variável pela combinação de cinco fatores principais, como expectativa de maior fluxo estrangeiro na bolsa. De acordo com os analistas, o Ibovespa está relativamente barato em relação à média histórica, com P/L (Preço sobre Lucro) de 11,7 vezes para os próximos doze meses. Além disso, os lucros das empresas possuem expectativa de manutenção do crescimento em 2019 e a recuperação econômica deverá acelerar.A instituição acredita que os potenciais de fluxo para as ações brasileiras é “enorme”, embora ressalte que as alocações estrangeiras em patamares baixos ainda continue em voga, dada a cautela dos investidores.18/12/2018 –
- Bradesco espera até US$ 107 bilhões em investimentos externos na Bovespa em 2019 – O Bradesco estima que a melhora da perspectiva com a economia brasileira pode atrair até US$ 107 bilhões (R$ 417 bilhões) em investimentos externos para a bolsa brasileira no ano que vem, segundo o vice-presidente do banco, Marcelo Noronha. Segundo ele, a confiança dos investidores externos no Brasil está aumentando e grandes fundos internacionais voltados para mercados emergentes teriam um potencial de investimento no país de US$ 57 bilhões e os fundos globais teriam mais US$ 50 bilhões para investir, caso o país leve adiante as reformas necessárias para reduzir o déficit público e o crescimento da dívida. Caso a projeção se confirme, será a maior entrada de recursos na bolsa brasileira da história, superando os R$ 20 bilhões de 2009.Noronha afirma que o Bradesco estima que esses US$ 107 bilhões provocariam uma forte alta da bolsa e uma queda do dólar e dos juros. Além disso, ele estima que outros US$ 200 bilhões poderiam vir para o país para investimentos em infraestrutura nos próximos cinco anos se o governo levar adiante as reformas e o programa de privatização de estatais e redução do tamanho do Estado na economia. 17/12/2018
- Itaú BBA prevê de 10 a 15 captações em renda variável no ano que vem – Presidente da instituição acredita ainda que a agenda de infraestrutura vai avançar em 2019 devido à carência que existe no segmento no País. O Itaú BBA espera que o mercado brasileiro seja palco de dez a 15 captações em renda variável no próximo ano, incluindo follow ons e ofertas iniciais públicas de ações. No mercado de fusões e aquisições, o BBA também vê mais movimento. Segundo Ibrahim, o volume neste ano foi de cerca de R$ 500 bilhões ante R$ 700 bilhões em 2017, mas deve crescer no próximo exercício.
- De 20 a 30 companhias estão prontas para abrir capital – O volume de Ofertas Públicas Iniciais de Ações (IPOs) de 2019 superará o de 2018. Para o presidente da B3, Gilson Finkelsztain, a projeção é que de 20 a 30 empresas já estão preparadas para acessar as duas primeiras janelas de oportunidade no ano que vem. .. 18/12/2018
- Goldman e Morgan Stanley ganham força no Brasil com crescimento de IPOs em NY – Goldman Sachs, Morgan Stanley e Bank of America Merrill Lynch estão recuperando influência no Brasil, uma vez que mais empresas do país têm preferido listar ações em Nova York em vez de na bolsa paulista. Bancos dos EUA assessoram 56 por cento das ofertas de ações do Brasil neste ano, após terem ficado apenas 29,7 por cento no ano passado, segundo a Refinitiv. Isso significa que os bancos americanos captaram uma parcela muito maior dos 280 milhões de dólares em taxas pagas pelas empresas até o momento este ano. Cerca de 27 por cento disso foi para o Goldman Sachs, que liderou os dois maiores IPOs do ano do país: os das empresas de pagamentos PagSeguro e Stone, listadas na New York Stock Exchange e Nasdaq, respectivamente. A PagSeguro é avaliada em 6,8 bilhões de dólares, à frente da líder do mercado Cielo.Mesmo com a queda após balanço do terceiro trimestre, a PagSeguro continua sendo negociada a 24 vezes o lucro esperado, mais do que o triplo do múltiplo da Cielo. “Estamos começando a ver as empresas do Brasil buscarem Nyse ou Nasdaq para seus IPOs, especialmente as empresas ligadas à tecnologia. Por isso é que os bancos norte-americanos levam transações com mais freqüência”, disse Pedro Juliano, chefe de banco de investimento do JPMorgan no Brasil. O cenário de melhoria do IPO reflete um otimismo mais amplo de recuperação dos mercados de capital no Brasil, o que tem levado os bancos a contratarem novamente após terem reduzido pessoal durante a recessão mais profunda do país.
- BMG cancela precificação de IPO, dizem fontes – Os acionistas decidirão se vão levar o IPO adiante ou fazer outra transação estratégica em 2019. O Banco BMG cancelou nesta segunda-feira a precificação de uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), prevista para o fim do dia, disseram à Reuters três fontes com conhecimento do assunto.
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
- Aquisição pela Agro Advance de 60% da Grão de Ouro aprovada pela CADE – CADE aprova, sem restrições, investimento e aquisição, pela Agro Advance, de 60% do capital social total e votante da Grão de Ouro, que também incorporará a integralidade das quotas e atividades da Grão Insumos . Agro Advance Participações – A Agro Advance, controlada pelo Grupo GI, é uma empresa holding, cuja atividade é a participação em outras sociedades. Atualmente, a Agro Advance não possui participação societária em qualquer empresa operacional com atuação no país. Grão de Ouro Agronegócios e Grão de Ouro Comércio de Insumos Agrícolas Ltda- A Grão de Ouro e a Grão Insumos atuam na atividade de comercialização de (a) defensivos agrícolas (herbicidas, fungicidas e inseticidas) para diferentes aplicações e culturas; (b) sementes em geral, com maior ênfase àquelas de soja, milho e diversas (feijão, trigo, sorgo); (c) fertilizantes básicos potássicos, fosfatados e nitrogenados, fertilizantes NPK (ou misturas NPK) e fertilizantes solúveis foliares e biológicos (“Atividades Afetadas pela Operação”). Atualmente, a Grão de Ouro encontra-se fisicamente presente com lojas estabelecidas nos municípios mineiros de Alfenas, Bambuí, Boa Esperança, Campanha, Muzambinho, Passos, São Sebastião do Paraíso e Três Pontas, e com equipes de vendas com capacidade para atendimento a clientes localizados majoritariamente nas principais áreas agrícolas do estado de Minas Gerais. 06/12/2018
- Sequoia Log adquire 100% da Lotus Logística Integrada – Transacão aprovada pelo CADE sem restrição. – A Sequoia é uma empresa holding não operacional detida pela Warburg Pincus, uma empresa de investimentos private equity com sede nos EUA, cujo portfólio inclui empresas de diversos setores, tais como energia, serviços financeiros, planos de saúde e ao consumidor, serviços industriais, bem como tecnologia, mídia e telecomunicações. A Sequoia desempenha atividades de logística integrada, fornecendo serviços de armazenagem, execução e transportes por meio das seguintes divisões especializadas: (i) divisão educacional, (ii) divisão e-commerce, (iii) divisão moda e varejo, e (iv) divisão de meios de pagamento. Lotus Logística Integrada Ltda. e Sete Serviços de Entrega de Títulos e Encomendas Ltda. (“Lotus” e “Sete”, respectivamente. em conjunto “Texlog”) – A Lotus e a Sete são controladas pela Global Log. As empresas formam o grupo brasileiro Texlog, que oferece soluções logísticas e de transporte para diversos segmentos, tais como, comércio eletrônico, varejo, instituições financeiras, indústria e serviços e empresas de benefícios, abrangendo mais de 2.500 municípios brasileiros. A Operação refere-se à aquisição de 100% das quotas do capital social da Lotus pela Sequoia, através de sua subsidiária Sequoia Logística. Antes do fechamento da Operação, haverá uma reorganização de ativos no Grupo Texlog mediante a qual todos os ativos e contratos operacionais da Sete serão transferidos à Lotus. 06/12/2018
- CVC Fund paga R$562 mi e compra 30% da Moove, subsidiária de lubricantes da Cosan – O CVC Capital Partners Fund VII assinou acordo para comprar 30 por cento do capital da subsidiária de produção e distribuição de lubrificantes da Cosan, a Moove, por até 562 milhões de reais, informaram as empresas nesta sexta-feira. O negócio será feito por meio de um aumento de capital na Moove, com a emissão de novas ações, segundo a Cosan.A Moove receberá 434 milhões de reais no fechamento da transação, além de um valor de aproximadamente 128 milhões de reais até 2021, uma vez atendidas metas pactuadas no contrato, sem alteração da participação acionária, informou a Cosan. Em 2012, a Moove iniciou sua expansão internacional na Europa e hoje distribui principalmente lubrificantes da marca Mobil para clientes industriais na Inglaterra, França, Espanha e Portugal, segundo o CVC Fund. 21/12/2018
- Senior adquire carteira de clientes da ERB Sistemas de Gestão – A partir de agora empresas que utilizam as soluções HCM e Acesso e Segurança através do canal passam a integrar o portfólio da companhia. Uma semana após anunciar a 12ª aquisição de sua história, a Senior, referência em soluções para gestão empresarial e uma das principais fornecedoras de ERP no país, anuncia mais um movimento de expansão. Dessa vez adquiriu a carteira de clientes da ERB Sistemas de Gestão, primeiro canal de distribuição da companhia. A negociação não envolve os demais serviços da marca, que continua atuando em consultoria, auditoria e customização de softwares, por exemplo.A partir de agora, a Senior passa a atuar diretamente no suporte aos clientes da empresa que adquiriram suas soluções através da ERB, que deixa de ser um canal de distribuição da companhia. 21/12/2018
- BB compra carteira do Banco Votorantim por R$ 593,8 milhões – O Banco do Brasil informou que comprou uma carteira do Banco Votorantim – que é controlado pelo banco estatal em parceria com a família Ermírio de Moraes – por R$ 593,808 milhões. Segundo o banco, trata-se de operação de cessão de direitos creditórios com retenção substancial de riscos e benefícios, ou seja, com coobrigação do cedente.22/12/2018
- Grupo Abril é vendido por R$ 100 mil para especialista em aquisição de empresas quebradas – Por R$ 100 mil, o empresário Fábio Carvalho comprou a Abril, assumindo os R$ 1,6 bilhão de dívidas que causaram o pedido de recuperação judicial Vivendo uma crise que forçou a empresa a pedir recuperação judicial, fechar quase todos seus títulos e mudar o local de suas redações, a Editora Abril agora tem novo dono. Pela bagatela de de R$ 100 mil, o empresário Fábio Carvalho comprou a empresa, assumindo também os R$ 1,6 bilhão de dívidas que forçaram a editora a entrar com o pedido de recuperação. 20/12/2018
- Mills fecha acordo para incorporação de Solaris – A Mills Estruturas e Serviços de Engenharia informou nesta sexta-feira que fechou acordo para a incorporação da Solaris, que atua no mercado de locação de equipamentos. As duas companhias haviam assinado memorando de entendimentos no mês de setembro. Pelos termos do acordo, os acionistas da Solaris serão titulares de ações representativas de 30,5% do capital social da Mills, excluindo os papéis em tesouraria… 21/12/2018
- Petrobras vende fatia em campo para a Total e informa que fará joint venture – A Petrobras informou nesta sexta-feira, 21, que avançou na parceria de novos negócios com a Total e concedeu mais 10% dos direitos do campo de Lapa para a petrolífera francesa, exercendo a opção de venda do restante se sua participação conforme previsto no contrato assinado em janeiro de 2018, quando a Total adquiriu 35% da participação da estatal, ficando com a operação do campo. Desta maneira, a nova composição do consórcio passa a ser: Total como operadora (45%), BG E&P Brasil – companhia subsidiária da Royal Dutch Shell (30%) e RepsolSinopec Brasil (25%). Além disso, a Petrobras informou ainda que realizou um acordo de investimentos para a criação de uma joint venture, com participação de 49% da petrolífera brasileira e 51% da Total Eren, que tem como objetivo desenvolver projetos nos segmentos de energia solar e eólica onshore no Brasil. Segundo fato relevante divulgado pela companhia brasileira, o acordo tem natureza vinculante pelo qual as partes se comprometem a negociar os documentos necessários para a formalização da joint venture. Inicialmente, a parceria buscará desenvolver uma carteira de projetos de até 500MW de capacidade instalada ao longo de um horizonte de 5 anos. “Nesta nova fase, a Total pagará à Petrobras um valor adicional de US$ 50 milhões, sem considerar os ajustes devidos quando do fechamento da transação”, acrescenta a companhia. 21/12/2018
- Com foco no mercado corporativo, Maestro Frotas compra Locarcity – A locadora paulista Maestro Frotas, especializada na terceirização e gestão de frotas para empresas, comprou a mineira Locarcity. Com a operação, que não teve valor divulgado, a companhia adiciona cerca de mil carros à sua frota e chega a um total de quatro mil veículos entre carros e caminhões e 200 clientes atendidos. . 20/12/2018
- Locamerica encerra oferta de ações no total de R$ 1,38 bilhão – A Locamerica encerrou a oferta pública primária e secundária de ações, que totalizou R$ 1,376 bilhão, ao preço por ação de R$ 32. Conforme comunicado divulgado na noite de quarta-feira, na distribuição primária, no qual o recurso financeiro vai para o caixa da empresa e haverá aumento de capital, foram colocadas 31 milhões de ações. Já na oferta secundária, foram 12 milhões de ações dos acionistas Pátria Pipe FIA, Brazilian Equity e DVG1 FIA. Em 27 de novembro, quando anunciou a oferta, a Locamerica informou que os recursos capta.. 20/12/2018
- Dasa compra empresas de medicina diagnóstica de Maringá – A Diagnósticos da América (Dasa), dona da marca de laboratórios Delboni, comprou 100% do capital social de empresas de medicina diagnóstica do grupo São Camilo, localizados na cidade de Maringá (PR). Conforme comunicado divulgado desta quinta-feira, foram comprados o laboratório de anatomia patológica e citopatologia São Camilo, Ruggeri & Piva, Maringá Medicina Nuclear e a Aliança Biotecnologia. A Dasa não informou o valor das aquisições, que serão submetidas à aprovação dos acionistas em assembleia geral… 20/12/2018
- Omnicom vai unir a DM9DDB com a Sunset – Guto Cappio, presidente da Sunset, vai comandar a nova SunsetDDB, subordinada no Brasil ao Grupo ABC, que optou por deixar de usar a marca DM9, após perdas importantes para a agência, como Itaú e institucional de J&J. A Omnicom e o Grupo ABC, controlado pela holding norte-americana, decidiram unir as agências Sunset e DM9DDB. A nova operação se chamará SunsetDDB e será comandada por Guto Cappio, presidente da Sunset. A escolha representa uma mudança de planos para Cappio, que iria se desligar da Sunset e do Grupo ABC neste fim de ano e se mudaria com a família para os Estados Unidos, mas aceitou proposta para ficar e liderar a nova operação, que irá absorver contas e parte da equipe da DM9DDB. Marcio Oliveira, CEO da DM9, não deve ficar na nova operação.18/12/2018
- DaVita investe R$ 500 milhões – Bruno Haddad, presidente da DaVita: grupo, que comprou 31 clínicas em três anos, mantém estratégia de aquisições. A DaVita Tratamento Renal, rede americana de clínicas de diálise, pretende investir aproximadamente R$ 500 milhões até 2023 no Brasil. Essa é a mesma quantia aplicada pelo grupo nos últimos três anos, quando desembarcou no país com um agressivo plano de expansão feito por meio de aquisições. Nesse período, a DaVita comprou 31 clínicas de diálise, sendo que na semana passada fechou quatro aquisições no Rio de Janeiro. “O Brasil e a Alemanha são os mercados prioritários para a DaVita. Nosso investimento futuro [nos próximos cinco anos] será no mesmo patamar do montante que já investimos”, disse Bruno Haddad, presidente da DaVita Tratamento Renal Brasil. 19/12/2018
- Início dentro de um galpão – A gestora de investimentos Vinci comprou 39% de um condomínio logístico da Fulwood em Extrema (MG). A aquisição foi fechada por R$ 58,9 milhões e é a primeira do fundo imobiliário criado pela empresa para atuar no setor logístico, segundo o sócio Leandro Bousquet. Nós deveremos incorporar mais um ou dois ativos no início de 2019 para, no meio do ano, estarmos prontos para uma oferta pública?, diz ele. O momento é propício para aquisições de ativos maduros porque aluguéis e preços estão relativamente baixos e há uma perspectiva de crescimento econômico, diz ele. 19/12/2018
- Santander Brasil pagará R$ 1,4 bi por fatia restante de 11,5% da Getnet – A aquisição estará sujeita à aprovação prévia concedida pelo Banco Central. A Santander Brasil anunciou nesta quarta-feira a aquisição de participação residual de 11,5% na Getnet Adquirência e Serviços para Meios de Pagamento S.A., pelo valor de 1,43 bilhão de reais. De acordo com o fato relevante, os acionistas minoritários Manzat Inversiones AAU S.A. e Guilherme Alberto Berthier Stumpf exerceram a opção de venda prevista no contrato de abril de 2015, de forma que o Santander Brasil adquirirá a totalidade das ações de emissão da Getnet. 19/12/2018
- BRF vende mais uma operação na Argentina, monta Fidc de operações com clientes – Negociação ficou por US$ 50 milhões, dentro do plano da dona das marcas Sadia e Perdigão para levantar 5 bilhões de reais com vendas de ativos até o final deste ano. A companhia de alimentos BRF informou nesta quarta-feira que fez acordo para vender a unidade Avex, na Argentina, por 50 milhões de dólares, dentro do plano da dona das marcas Sadia e Perdigão para levantar 5 bilhões de reais com vendas de ativos até o final deste ano. No início deste mês, a BRF vendeu 822 milhões de reais em ativos, incluindo a argentina Quickfood para a brasileira Marfrig… 19/12/2018
- Rodoil anuncia compra da Megapetro e prevê ampliação para 400 postos – Os cerca de cem postos operados pela Megapetro deverão são incorporados à bandeira da Rodoil. A Rodoil anunciou nesta segunda-feira (17) que está comprando 100% das ações da Megapetro Petróleo Brasil S.A., de Porto Alegre. Com a aquisição, a empresa planeja aumentar em 30% o número de postos da sua marca no Sul do País, ao incorporar os cerca de cem postos que a Megapetro opera atualmente, totalizando mais de 400 postos com bandeira própria na região. Fundada em 2006, a Rodoil apresentou faturamento de aproximadamente R$ 5 bilhões em 2018. Atualmente, fornece para outros 1,4 mil postos de bandeira branca nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. – 17/12/2018
- Âmbar, da J&F, vende R$942,53 mi em ativos à Taesa – Companhia vendeu 100% das ações da São Pedro Transmissora de Energia e da São João Transmissora de Energia. A Âmbar Energia, companhia elétrica do grupo J&F, dono da processadora de carne JBS, acertou venda de ativos e participações para a Transmissora Aliança de Energia Elétrica (Taesa) no montante total de 942,53 milhões de reais, de acordo com comunicado divulgado na véspera. A companhia vendeu 100 por cento das ações da São Pedro Transmissora de Energia e da São João Transmissora de Energia, bem como 51 por cento das ações da Triângulo Mineiro Transmissora e da Vale do São Bartolomeu Transmissora de Energia.18/12/2018
- Anima fecha aquisição da Faced, faculdade de Divinópolis (MG), por R$ 5,5 milhões – A Anima Educação adquiriu, por meio da subsidiária Sociesc Educação, os direitos de mantença da Faculdade Divinópolis (Faced), localizada na cidade de Divinópolis, no Estado de Minas Gerais, por R$ 5,5 milhões. O montante será desembolsado em um prazo de cinco anos, com a entrada de R$ 2,8 milhões, a ser paga na data do fechamento da operação. A primeira parcela, no valor de R$ 300 mil, será paga 12 meses após o fechamento, seguida de outras quatro prestações anuais no valor de R$ 600 mil, corrigidas pela inflação (IPCA).18/12/2018
- Seguradora americana Liberty adquire brasileira Fácil Assist – Com a compra, companhia norte-americana quer começar a atuar no nicho de assistência 24 horas no Brasil. Com a operação, a companhia norte-americana passará a operar em no nicho de assistência 24 horas no Brasil. Com duas décadas de operação, o grupo já atendeu mais de 3 milhões de beneficiários, tem um portfólio de 150 clientes corporativos e um exército de mais de 30 mil prestadores de serviços. Para a seguradora americana, a Fácil Assist deve prestar serviço nas linhas de seguro residencial e de automóvel. A ideia é concluir a aquisição neste ano, com a nova unidade iniciando operações em 2 de janeiro.18/12/2018
- Embraer e Boeing aprovam fusão e aguardam aval do governo – De acordo com a parceria proposta, a Boeing deterá 80% de participação na joint venture pelo valor de US$ 4,2 bilhões. A Embraer anunciou nesta segunda-feira, 17, que seu conselho de administração aprovou a parceria estratégica para combinação de ativos na área de aviação comercial com a Boeing. De acordo com a parceria proposta, a Boeing deterá 80% de participação na joint venture pelo valor de US$ 4,2 bilhões. Em julho, quando o acordo foi anunciado, o valor informado para pagamento à Embraer pela Boeing era de US$ 3,8 bilhões. A joint venture foi avaliada na ocasião em US$ 4,75 bilhões. Agora, o valor anunciado pela empresa em fato relevante é de US$ 5,26 bilhões. Pelos cálculos da Embraer, o resultado da operação, líquido de custos de separação, será de US$ 3 bilhões. 17/12/2018
- BR Insurance adquire 100% do capital social da KB Consulting – A BR Insurance concluiu, na última sexta-feira, a aquisição de 100% do capital social da KB Consulting. O processo, segundo o fato relevante publicado, está em linha com a estratégia de longo prazo e complementa o portfólio de benefícios da empresa. A KB Consulting, em 2018, deverá transacionar um prêmio total aproximado de R$ 24 milhões e, atualmente, administra uma carteira de 18 mil beneficiários quando somados os seguros de saúde, vida e também odontológico. 17/11/2018
RELATÓRIOS – DESTAQUES DA SEMANA
- SEMANA ANTERIOR >>> 10 a 16/dez/2018>>>
- FUSÕES E AQUISIÇÕES: 70 TRANSAÇÕES REALIZADAS EM NOVEMBRO/18
- TI – RADAR de Fusões e Aquisições, em novembro/2018
QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES – DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado” pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES