Retomada das conversas entre Cobasi e Petz mostra que as companhias começam a buscar consolidação em um momento no qual o cenário macroeconômico dá sinais de recuperação.

Após um período mais morno, em que os negócios de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) vinham se concentrando na venda de ativos por empresas endividadas – como a compra da Aesop pela L’Oréal, que pagou US$ 2,5 bilhões à Natura, ou da Marfrig, que vendeu 16 plantas para a Minerva -, o cenário começa a mudar.

Fusões e aquisições ganham perfil ‘mais saudável’
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Segundo fontes do mercado, ganham impulso transações “mais saudáveis” de consolidação, com as companhias retomando estratégias de crescimento, como as negociações entre Cobasi e Petz para uma fusão, conforme antecipou o Valor, e a compra da Kopenhagen pela Nestlé.

“Temos um cenário com menos risco agora. Muitas dessas conversas começaram a ser resgatadas”, afirma Diogo Aragão, responsável pela área de M&A do Bank of America (BofA) no Brasil. Os resultados, contudo, virão entre o fim do ano e o primeiro trimestre de 2024, afirma Aragão… leia mais em Valor Econômico 13/09/2023