Em meio a um ambiente de dinheiro farto no mercado, a oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), tem sido encarada por mais empresas como uma alternativa de captação de recursos para o pagamento de dívidas, e não apenas como uma maneira de apoiar novos investimentos.

Das cinco últimas operações que entraram em análise na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), quatro já disseram que usarão os recursos obtidos junto a investidores na Bolsa para quitar passivos: a rede de restaurantes Madero, a petroquímica Unigel, a empresa de balas e doces Dori e a farmacêutica Althaia. As quatro companhias esperam estrear no mercado a partir de setembro e captar ao menos R$ 5 bilhões em suas ofertas.

O Madero planeja usar metade do dinheiro que pretende captar na oferta primária (quando os recursos vão para o caixa da empresa), para reduzir seu passivo, que era de R$ 1,8 bilhão no fim de junho. A oferta de ações é estimada em, ao menos, R$ 2 bilhões… leia mais em estadão 13/08/2021