A Nuclea (antiga CIP) adquiriu a registradora CRT4 (pronuncia-se Certa), em uma incorporação poor ações que visa a diversificação de sua área de atuação. O valor do negócio não foi divulgado.

Após a conclusão, os acionistas da CRT4, formados por mais de 30 bancos de porte médio, se tornarão acionistas da Nuclea. A transação foi aprovada pelas assembleias gerais de acionistas das duas empresas e ainda depende da aprovação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Banco Central. Isso deve ocorrer em até seis meses, de acordo com as previsões dos executivos da Nuclea e da CRT4.

Após o aval, a registradora passará a ser uma subsidiária 100% integral da Nuclea.

“Com a união de forças das duas empresas, poderemos ampliar a concorrência do mercado, que hoje é dominado pela B3. Entendemos que será saudável para o mercado financeiro com um todo”, afirma o presidente da Nuclea, André Daré.

No ano passado, a Nuclea passou por uma desmutualização. Com isso, deixou de ser uma associação sem fins lucrativos para se tornar uma sociedade anônima de capital fechado.

Na época, além de abrir as portas para atrair investidores, a empresa se mostrou aberta para associações ou parcerias e afirmou que mirava aquisições… leia mais em Valor Econômico 28/02/2023