Os fundos que compram participação em empresas, considerando os que investem em empresas mais maduras e em startups, estão com dinheiro em caixa e devem marcar presença entre os protagonistas nas transações de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) no Brasil neste ano.

Depois de um período em que estiveram mais comedidas, as gestoras que atuam localmente têm hoje cerca de R$ 20,94 bilhões para investir em empresas brasileiras – 20% a mais do que há um ano, conforme levantamento feito pela Spectra, a pedido do Valor.

No jargão utilizado pelas gestoras, o capital comprometido e não investido é conhecido como “dry powder” (pó seco, em tradução livre). E ele cresceu no mundo todo em um período em que investidores ficaram mais arredios diante de altas taxas de juros globais e de dúvidas quanto ao crescimento global.

O cenário incerto levou os fundos a colocar em compasso de espera muitas transações, e como consequência sobrou mais dinheiro não investido. A aposta é que a direção mudará em 2024…. Leia mais em Valor Econômico 26/03/2024