[playht_player width=”100%” height=”90px” voice=”pt-BR_IsabelaV3Voice”]

Enquanto boa parte do Brasil derrete com o calor deste pré-verão, aqui em Chapecó, cidade para onde vim para uma série de reuniões, a temperatura está em agradáveis 25 graus. Apesar das nuvens que aparecem de repente, prometendo chuva a qualquer momento, o clima está ameno.

O que serve como metáfora para o cenário de investimentos de private equity na região: ainda que não se possa controlar raios e trovões que surjam inesperadamente, sobretudo no cenário externo, o ambiente é, em geral, altamente atraente para o investidor. Sobretudo tratando-se da rica fronteira agrícola do oeste catarinense.

No oeste catarinense é época do private equity semear

Em geral acostumados a focar nas grandes empresas tanto agrícolas como alimentícias da região, vale a pena – e não apenas aqui – colocarmos uma lupa diretamente sobre empresas de porte médio da cadeia agro-alimentar.

Consolidadas e bem posicionadas, caso tenham acesso a investimentos e expertise em gestão, elas apresentam uma oportunidade robusta para catalisar o crescimento e a inovação – não apenas próprios, como de todo o segmento… leia mais em Valor Econômico 06/12/2023