Com a produção de petróleo crescente, a maior petroleira júnior do país, a PRIO (PRIO3), segue com foco em novas oportunidades de expansão e ganho de eficiência operacional, segundo o CEO da empresa, Roberto Monteiro.

“A tendência de lifting cost (custo de extração) é que fique na casa de US$ 7 até o final do ano e a produção em torno de 100 mil barris por dia”, disse a analistas e investidores na véspera, ao comentar a alta anual de 32% no lucro do segundo trimestre.

Entre abril e junho, a PRIO obteve produção média recorde de 91 mil barris por dia, com lifting cost de US$ 7,4 por barril.

PRIO: Recompra de ações, sem dividendos, mas com aquisições

Outro assunto abordado foi o da recompra de ações – emendando em dividendos. O executivo disse que a meta de aquisição de papéis de emissão própria é de 10%, com com duração de compra até março de 2024. Por isso, explicou ele, a empresa não pensa na distribuição de dividendos.

“É o que a gente vai trabalhar. Tem duas coisas que olhamos com relação ao programa (de recompra). Nós ainda temos espaço grande para correr. Então não faz sentido falar em dividendos, nada disso, e gente não vai fazer política de dividendos. O nosso grande ponto é: oportunidades de aquisição”, disse a analistas de mercado.

Segundo Monteiro, a PRIO não está olhando nenhum campo especificamente, mas estuda possibilidades e oportunidades de negócios.

“Se essas oportunidades de negócios começarem a amadurecer, é natural que recompre um pouco menos (de ações) para fazer caixa, e fazer frente a essas oportunidades (de aquisição), se elas amadurecerem”… saiba mais em InfoMoney 04/08/2023