‘Somos um celeiro para a B3’, diz CEO da BEE4
O Talk Investnews recebe Patrícia Stille, co-fundadora da primeira “bolsa” que utiliza blockchain para negociar ações tokenizadas de pequenas e médias empresas.
Em um mundo cada vez mais digital, a BEE4 está mudando a maneira como as pequenas e médias empresas acessam o mercado de capitais. Para explicar melhor como a empresa está fazendo isso, este episódio do Talk InvestNews conversa com Patrícia Stille, co-fundadora e CEO da BEE4.
Durante a entrevista, Stille traz detalhes sobre o funcionamento da BEE4, o primeiro mercado regulado pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) de negociação de ações tokenizadas do Brasil.
Apesar do nome fazer referência à evolução numérica da B3, a única Bolsa Brasileira, a executiva não enxerga a BEE4 como concorrente direta dela.
“Somos um mercado de acesso, um celeiro para a B3. Nosso foco são empresas de pequeno e médio porte com receita anual entre RS 100 a R$ 300 milhões”, menciona.
Indagada sobre o funcionamento da BEE4, Stille traz detalhes sobre os tipos de investidores que podem negociar na plataforma, qual valor mínimo, quais empresas podem ser listadas, quais procedimentos envolvidos e quais os riscos e ganhos potenciais.
A primeira empresa listada na plataforma foi a Engravida, uma clínica voltada para tratamentos de reprodução humana como congelamento de óvulos e fertilização in vitro. Mas outras, como a +Mu e a Plamev Pet, também podem ser negociadas na BEE4.
Patrícia Stille tem mais de 16 anos de mercado. Ela é ex- sócia da XP, onde foi head da área de Fundos de Fundos (FoF) e co-responsável pela estruturação da plataforma de fundos e área de alocação… Leia mais em investnews. 17/11/2023