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André Esteves se reuniu com cerca de 15 gestores com posição na Vibra Energia no final da tarde de sexta-feira para repassar a tese da proposta de fusão feita pela Eneva.

Esteves disse que o foco da transação não é a obtenção de sinergias operacionais, e sim o que chamou de “sinergias de escala”: a fusão de dois balanços criando uma nova gigante de energia.

O BTG seria o acionista de referência da Vibra-Eneva, que teria inúmeras oportunidades de crescimento por aquisições. Esteves lembrou o histórico do banco ganhando dinheiro com trading de energia, e disse que pretende ocupar um assento no conselho da empresa combinada.

O banqueiro disse que a proposta de aportar as quatro térmicas do BTG na empresa combinada foi desenhada “a pedido da Dynamo, para remover a complexidade” do banco ter ativos no setor fora da empresa, mas que essa parte da transação seria “opcional”.

Vibra-Eneva: Esteves vende ‘sinergias de escala’;

Esteves também disse que a fusão “criaria uma defesa” para a Vibra em relação a uma eventual investida da Petrobras … leia mais em Brazil Journal 04/12/2023