Depois de startups e fundos vivenciarem um ano de 2021 áureo, com volumes de investimentos recordes no Brasil e América Latina como um todo, o mercado, ao contrário das perspectivas positivas, teve que colocar o pé no freio diante das incertezas nas economias globais, além de toda a tensão geopolítica global.

A inflação em alta tem forçado a elevação das taxas de juros, inclusive nos Estados Unidos e Europa – essa última com o indicador de inflação em recorde histórico.

Empresas que fizeram IPO na bolsa de valores brasileira no ano passado, por exemplo, hoje estão negociando até 80% abaixo do seu valor de estreia. Diante desse cenário, o investimento de risco passou a ser olhado como coadjuvante.

O dilema dos investidores de capital de risco
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Em uma primeira análise, a renda fixa no Brasil se tornou mais atrativa e produtos alternativos recebem menos capital. Porém, olhando por outro ângulo, não se pode deixar de considerar que, para quem tem disponibilidade de capital, esse é um bom momento para investir em capital de risco leia mais em Valor Econômico 26/08/2022