Apresentada em Davos, 27ª Pesquisa Global com CEOs ouviu mais de 4.700 líderes empresariais em 105 territórios e países.

A dinâmica do ambiente econômico e geopolítico afetou o interesse de diretores executivos pelo mundo em crescer no exterior e impactou o Brasil, que, pela primeira vez em uma década, não figura entre os dez países ou territórios que os líderes globais consideram estratégicos para o crescimento de suas organizações em 2024. É o que revela a 27ª Pesquisa Global com CEOs (Global CEO Survey), organizada pela consultoria e auditoria PwC e apresentada nesta segunda-feira, 15, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.

Em um único ano, o Brasil recuou quatro posições no ranking de fontes estratégicas de crescimento para os CEOs globais, para a 14ª colocação. Em 2014, estava na quarta posição. A melhor posição do Brasil foi o terceiro lugar nas pesquisas de 2011, 2012 e 2013…. Leia mais em valor.globo. 15/01/2024

27a Pesquisa Anual de CEOs Globais da PwC Prosperando em uma era de reinvenção contínua

A Pesquisa Global de CEOs deste ano, a 27a que realizamos, sugere que a grande maioria das empresas já está dando alguns passos para a reinvenção. No entanto, mesmo que os CEOs tentem mudanças significativas nos modelos de negócios de suas empresas, eles estão ainda mais preocupados com sua viabilidade a longo prazo. Embora os 4.702 CEOs que responderam à pesquisa deste ano estivessem mais otimistas sobre o crescimento econômico global do que no ano passado, 45% deles ainda não estão confiantes de que suas empresas sobreviveriam mais de uma década em seu caminho atual. Entre as outras principais descobertas:

  • O ímpeto para reinventar está se intensificando. Os CEOs esperam mais pressão nos próximos três anos do que experimentaram nos cinco anteriores da tecnologia, das mudanças climáticas e de quase todas as outras megatendências que afetam os negócios globais.
  • CEOs conscientes da sobrevivência entre os 45% que estão menos confiantes na viabilidade de sua empresa são um pouco mais propensos do que outros CEOs a tomar medidas destinadas a reinventar seus modelos de negócios. Os executivos-chefes de pequenas empresas são mais propensos do que seus homólogos de empresas maiores a sentir a viabilidade de sua empresa ameaçada.
  • Os CEOs percebem enormes ineficiências em uma variedade de atividades rotineiras de suas empresas – tudo, desde reuniões de tomada de decisão até e-mails – vendo cerca de 40% do tempo gasto nessas tarefas como ineficiente. Uma estimativa conservadora do custo dessa ineficiência equivaleria a um imposto auto-imposto de US$ 10 trilhões sobre a produtividade. A IA generativa, que cerca de 60% dos CEOs esperam criar benefícios de eficiência, pode ajudar a aliviar alguns encargos de rotina… Leia mais em .pwc. 15/01/2024