Ainda que a melhora na nota de crédito do Brasil pela agência de classificação de risco Fitch tenha sido avaliada como positiva pelo mercado, a leitura majoritária é a de que, por ora, o movimento não deve disparar um aumento do fluxo ou de demanda para os ativos locais. Isso porque, segundo participantes do mercado, a elevação do rating já estava bem incorporada ao preço dos ativos, como denota a trajetória do CDS de cinco anos do Brasil, atualmente negociado no menor nível em dois anos, e a obtenção do selo de “grau de investimento” permanece relativamente distante.

Mercado ainda vê Brasil distante de grau de investimento
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De acordo com o economista-chefe para Brasil do Barclays, Roberto Secemski, na melhor das hipóteses o Brasil só retomaria o grau de investimento em 2027. “Faltam ‘só’ dois degraus, mas um deles é muito diferente dos demais. Dificilmente veremos uma retomada do grau de investimento antes de 2027”, aponta… leia mais em Valor Investe 27/07/2023