Após não conseguir tirar do papel sua abertura de capital, a BRK Ambiental passa por reestruturação, que pretende elevar o valor da companhia em processo de venda, mas tem uma série de desafios. Apesar de Aegea e Iguá apresentarem interesse na aquisição, a canadense Brookfield – que controla a companhia – ainda avalia manter o ativo pós-reestruturação.

Sem IPO BRK passa por reestruturação

Nesse cenário, a então presidente da companhia, Teresa Vernaglia, renunciou em março. A BRK tem de reduzir sua alta alavancagem (relação entre dívida líquida e Ebitda) de 7,3 vezes no 1º trimestre. A empresa tem compromissos bilionários assumidos com projetos, ainda em fase de amadurecimento. A Brookfield disse que “não comenta especulações”. A Aegea não se manifestou e a Iguá afirmou que mantém “agenda de crescimento”… leia mais em Valor Econômico 30/05/2023