A SuperOpa, startup que vende produtos próximos ao vencimento que seriam jogados fora com descontos de até 80%, precisava de dinheiro extra este ano para acelerar seu crescimento. Sua receita havia ganhado tração em 2023, após a compra de uma empresa especializada em cestas básicas, que trouxe uma carteira de 32 mil trabalhadores. Mas, diante de um mercado pouco amigável de “venture capital” (investimentos em startups com potencial de crescimento rápido), seu fundador, Luís Borba, desistiu de abrir uma nova rodada de captação.

O mercado mudou e os fundos estão pagando menos pelas startups.” Ele partiu, então, para uma emissão de dívida em notas comerciais “tokenizadas” via “crowdfunding”, com a ideia de levantar R$ 800 mil.

A demanda foi tanta que a operação atingiu… leia mais em Valor Econômico 08/04/2024