Humores & Rumores de M&A – 11 a 17/out/2021
Destacamos 25 notícias nesta semana sendo 10 postagens vinculadas à Compra, 2 sobre intenções de Venda 3 envolvendo Fundos de Investimentos, e 10 a respeito de Ofertas de Ações.
Principais notícias divulgadas na semana de 11 a 17/out/2021 sobre negócios de fusões e aquisições de empresas que poderão ocorrer nos próximos meses. Com esta compilação pretende-se captar os HUMORES e RUMORES do mercado e suas tendências.
TERMÔMETRO
O “mapa de calor” das notícias abrangem 11 setores, sendo que:
- 20,0% se referem a 1 setor considerado MUITO AQUECIDO: Tecnologia da Informação;
- 48,0% se referem a 5 setores considerados AQUECIDOS: Instituições Financeiras; Alimentos e Bebidas; Companhias Energéticas; Shopping Cebtres; Supermercados;
- E os demais 5 segmentos operando regularmente.
“INSIGHTS AS A SERVICE”
- Como a Locaweb gastou na casa do bilhão em plena pandemia? Mercado: crise do coronavírus abriu janela de oportunidade para a companhia que fez 13 aquisições. Em um ritmo alucinante de praticamente um anúncio por mês no último ano, a Locaweb empilhou uma aquisição atrás da outra.
- Fim da festa dos IPOs? Janela não se fechou, mas está mais seletiva (e com empresas melhores) – O ano não terminou, mas já registra o maior volume captado de IPOs (Oferta Pública de Ações, em português) da história: até o momento, nada menos que 44 companhias estrearam na Bolsa, somando mais de R$ 64 bilhões.
- Em sua 13º aquisição Mutant reforça a estratégia de M&As – DI4U, empresa que vinha se destacando no setor de CX, com foco em atendimento ao cliente, vem reforçar a liderança da Mutant no mercado.
- CargoX avaliada em US$ 1 bi em rodada com Tencent e Softbank – A CargoX — uma das startups tentando injetar eficiência na cadeia logística — está na reta final para levantar US$ 200 milhões numa rodada Série F que vai avaliar a empresa em US$ 1 bilhão (post money), fontes a par do assunto disseram ao Brazil Journal.
M & A – VENDA
- Leilão da Celg T deve atrair grandes grupos – Estado de Goiás realiza nesta quinta-feira (14) o leilão de venda do braço de transmissão de energia da Celg, quase cinco anos depois da privatização da antiga distribuidora estatal.
- O que a venda de lojas do Extra ao Assaí diz sobre a estratégia das redes de supermercados – Com a queda do poder de compra dos brasileiros, redes apostam em atacarejos pela oferta de preços mais baixos e em mercados de bairros pela conveniência. Com as crises que atingiram o Brasil nos últimos 10 anos, incluindo a provocada pela Covid-19, as grandes redes de supermercados do país estão mudando suas estratégias para crescer num cenário de retomada lenta da economia.
M & A – COMPRA
- Em sua 13º aquisição Mutant reforça a estratégia de M&As – DI4U, empresa que vinha se destacando no setor de CX, com foco em atendimento ao cliente, vem reforçar a liderança da Mutant no mercado.
- Shoppings da Brookfield são alvo de Iguatemi e rivais – Aprovada na quarta-feira, a fusão da Iguatemi com a Jereissati Participações, seu acionista controlador, vai abrir espaço no balanço do novo grupo para dar andamento à estratégia de consolidação do mercado, por meio da aquisição de shoppings.
- Reorganização do Iguatemi abre janela para M&A: Pátio Higienópolis no alvo? O Citi recomenda compra do papel do Iguatemi, com preço-alvo de R$ 44. A incorporação das ações do Iguatemi à holding Jereissati Participações, aprovada hoje pelos acionistas, deve abrir caminho para que o grupo busque fusões e aquisições, na visão dos analistas do Citi – em relatório divulgado hoje, eles já apontam alguns ativos que podem estar na mira da companhia.
- B3 quer comprar Neoway – Bolsa de valores está negociando aquisição de empresa catarinense de big data. A B3 está negociando a compra da Neoway, empresa catarinense que é um dos destaques no mercado de big data no país.
- Como a Locaweb gastou na casa do bilhão em plena pandemia? Mercado: crise do coronavírus abriu janela de oportunidade para a companhia que fez 13 aquisições. Em um ritmo alucinante de praticamente um anúncio por mês no último ano, a Locaweb empilhou uma aquisição atrás da outra.
- Consórcio liderado por Aguila Energia faz melhor proposta por Polo Bahia Terra da Petrobras, acima de US$1,5 bi, dizem fontes – Um consórcio liderado pela companhia Aguila Energia apresentou a melhor proposta para a compra do Polo Bahia Terra da Petrobras, em valor superior a 1,5 bilhão de dólares, afirmaram duas fontes com conhecimento do tema à Reuters nesta segunda-feira.
- Vale abre portas para fusão da operação de metais básicos assim que a casa estiver em ordem – Companhia continua avaliando os prós e os contras de formar uma empresa separada com suas minas de cobre e níquel no Canadá, Brasil e Indonésia.
- Com aporte de US$200 milhões, Swile se torna unicórnio e aterrissa de vez no Brasil – Após anunciar a aquisição da HRTech brasileira Vee Benefícios, a WorkTech francesa Swile passa a operar no Brasil com sua marca global.
- O Bradesco quer ter uma “Unilever das fintechs”. Vai funcionar? O banco da Cidade de Deus é dono do Next, da Bitz e agora do Digio. Marcelo Noronha, vice-presidente do banco, diz que a estratégia é de apostar em “várias marcas, como uma Unilever”. Quando o Bradesco anunciou, na noite da última sexta-feira, que estava assumindo 100% do banco digital Digio pouca gente entendeu a estratégia por trás da aquisição. Ao pagar R$ 625 milhões por 49,99% que estavam com o Banco do Brasil, o banco da Cidade de Deus se tornou dono de três marcas digitais para disputar o mercado com as fintechs.
- Varejistas Desistem de Fusão – Carrefour e Auchan Interrompem Conversas. Os grupos franceses Auchan e Carrefour interromperam as negociações para uma possível fusão. Segundo informações de mercado, a decisão foi tomada devido à complexidade que a integração implicaria no mercado de capitais e na estrutura empresarial que seria resultado da fusão.
PRIVATE EQUITY & VENTURE CAPITAL
- CargoX avaliada em US$ 1 bi em rodada com Tencent e Softbank – A CargoX — uma das startups tentando injetar eficiência na cadeia logística — está na reta final para levantar US$ 200 milhões numa rodada Série F que vai avaliar a empresa em US$ 1 bilhão (post money), fontes a par do assunto disseram ao Brazil Journal.
- Empresas engordam fundos de inovação – Depois das aceleradoras, das incubadoras e dos programas de hackathons, as grandes empresas estão apostando em ferramentas mais ousadas e arriscadas para buscar inovação.
- G Squared coloca na mira do seu novo fundo de US$ 1,2 bi startups da América Latina – A G Squared, que investiu em empresas como Airbnb e Spotify, planeja destinar parte de um novo fundo de capital de risco de US$ 1,2 bilhão para acordos com startups na América Latina, impulsionando ainda mais o fluxo de investimento estrangeiro na região este ano.
OFERTA DE AÇÕES
- Kora Saúde estuda nova oferta de ações para financiar expansão – Grupo capixaba está em ritmo acelerado de aquisições e hoje conta com 1.800 leitos. Em ritmo acelerado de aquisições desde que abriu o capital na bolsa em agosto, o grupo capixaba Kora Saúde poderá fazer uma nova oferta de ações para financiar a expansão da sua rede de hospitais.
- Empresas do Agro abrem capital e reforçam presença do setor na bolsa – Seis companhias, entre gigantes e de menor porte, captaram mais de R$ 9 bilhões no mercado financeiro com ofertas iniciais de ações, em 2021.
- Antes de IPO, Nubank fica mais “bonito na foto” e dá primeiro lucro – A fintech apresentou lucro líquido pela primeira vez desde a sua fundação. O resultado ficou positivo em R$ 76 milhões no primeiro semestre e ocorre às vésperas da abertura de capital em Nova York.
- Empresas adiam planos de IPOs – Piora no cenário econômico e turbulências políticas esfriam ânimos e ofertas podem ficar para 2022. A escalada da inflação, projeções de menor crescimento do PIB em 2022 e turbulências políticas têm esfriado os ânimos das companhias com planos de ir à bolsa.
- Rio Branco Alimentos, dona da marca Pif Paf, cancela IPO – Desistências de ofertas públicas inicias de ações já somam 64 no ano. A Rio Branco Alimentos, dona da marca Pif Paf, cancelou sua oferta pública inicial de ações (IPOs, na sigla em inglês), segundo consta no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
- Empresas médias ganham espaço na Bolsa e projetam crescimento rápido – A taxa básica de juros abaixo dos dois dígitos e o maior interesse de pessoas físicas em investir na Bolsa têm estimulado empresas médias a optarem por vender ações como estratégia para acelerar o crescimento.
- Rio Alto expande operação e se prepara para IPO de R$ 2 bi – A geradora de energia renovável Rio Alto coloca em marcha um ambicioso projeto de construir 1,6 gigawatts-pico (GWp) em usinas fotovoltaicas do Complexo Solar Santa Luzia, na Paraíba, mirando chegar à Bolsa com um valor de mercado superior a R$ 4 bilhões e captar cerca de R$ 2 bilhões em uma oferta de ações.
- InterCement Brasil decide não dar continuidade a IPO – A InterCement Brasil comunicou no final da quinta-feira que decidiu não dar continuidade ao pedido de registro de oferta pública de distribuição secundária de ações da companhia, citando “atuais condições adversas do mercado”.
- IPOs: por que as empresas estão desistindo de abrir capital na B3? Os dados divulgados pela Comissão de Valores Mobiliários constam que dezenas de empresas abriram mão de fazer suas ofertas iniciais este ano. Uma série de ofertas públicas iniciais (IPOs) na Bolsa de Valores brasileira, marcadas para o mês de outubro, foram adiadas ou suspensas em razão da instabilidade do mercado acionário.
- Fim da festa dos IPOs? Janela não se fechou, mas está mais seletiva (e com empresas melhores) – O ano não terminou, mas já registra o maior volume captado de IPOs (Oferta Pública de Ações, em português) da história: até o momento, nada menos que 44 companhias estrearam na Bolsa, somando mais de R$ 64 bilhões.
QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES – HUMORES & RUMORES tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado” pelo PORTAL FUSOESAQUISICOES http://fusoesaquisicoes.com, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, principais “value drivers”,etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito do seu conteúdo. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva informação. PORTAL FUSÕES & AQUISIÇÕES.