A crescente importância do ESG para as fusões e aquisições da EMEA (Europe, the Middle East and Africa). A Intralinks em associação com  Mergermarket publicam o relatório Temperature’s Rising: The Growing Importance of ESG to EMEA M&A (Aumento da Temperatura: A crescente importância do ESG para as fusões e aquisições da EMEA).

O relatório apresenta uma pesquisa com 150 líderes seniores que trabalham em funções relacionadas a fusões e aquisições e investimentos alternativos para entender seu pensamento no que se refere ao ESG e como isso molda sua negociação.Temperatura aumentando

As principais descobertas incluem:

  • ESG é uma questão quente. A importância do ESG pode ter acelerado muito nos últimos anos, mas não é uma moda passageira. Mais de três quartos (76%) dos entrevistados em nossa pesquisa dizem que a importância do ESG em sua organização aumentou nos últimos 12 meses e uma proporção semelhante (73%) acredita que aumentará ainda mais nos próximos 12 meses.
  • As variações regionais permanecem na Europa: há uma enorme variação na Europa quando se trata de ESG. A Alemanha provou ser líder na maioria dos aspectos do ESG — por exemplo, três quartos dos entrevistados baseados lá dizem que sua aquisição mais recente foi impulsionada pelo ESG. No outro extremo do espectro, os entrevistados na Península Ibérica estavam consistentemente atrasados na adoção do ESG.
  • Menos da metade dos negociadores estão realizando due diligence ESG nas cadeias de suprimentos alvo: Embora um número significativo dos entrevistados (46%) tenha realizado due diligence ESG na cadeia de suprimentos de um alvo, isso ainda é menos da metade dos entrevistados. Isso abre os licitantes a um risco potencial. Private equity (PE) e outros patrocinadores financeiros estão à frente nesta questão, com 65% dizendo que realizam a devida diligência do ESG nas cadeias de suprimentos, em comparação com apenas 27% das empresas.
  • Espaço para melhorias nos dados de due diligence do ESG: Embora o ESG tenha aumentado a agenda para profissionais de fusões e aquisições na Europa, ainda há espaço para melhorias em termos de disponibilidade e qualidade dos dados disponíveis. Apenas 16% dos entrevistados dizem que a qualidade e a abrangência dos dados de due diligence do ESG disponíveis para eles em seu último acordo foram “muito boas”, com 30% apenas considerando “aceitáveis” e outros 19% que dizem que era “ruim” ou “muito ruim”.
  • O regulamento proposto da CE tem apoio apesar do cumprimento oneroso: A proposta de Diretiva sobre Due Diligence de Sustentabilidade Corporativa conta com o apoio de mais da metade dos entrevistados (59%), com apenas uma minoria que diz não ser a favor (20 por cento). Apesar desse apoio, 21% dos entrevistados dizem que veem a diretiva proposta como “não muito onerosa”, com 63% dizendo que a veem como “um pouco onerosa” e outros 16% a veem como “muito onerosa”.

E fique por dentro das últimas tendências do ESG.. Leia mais em Intralinks 08/08/2022