Destacamos 22 notícias nesta semana sendo 2 postagens vinculadas à Venda, 12 sobre intenções de Compra, 3 envolvendo Fundos de Investimentos, e 5 a respeito de Ofertas de Ações.

Principais notícias divulgadas na semana de 07 a 13/fev/2022 sobre negócios de fusões e aquisições de empresas que poderão ocorrer nos próximos meses. Com esta compilação pretende-se captar os HUMORES e RUMORES do mercado e suas tendências.Humores & Rumores de M&A

TERMÔMETRO

O “mapa de calor” das notícias abrangem 12 setores, sendo que:

  • 63,6% se referem a 4 setores considerados AQUECIDOS: Instituições Financeiras; Telecomunicações e Mídia; Vestuário e Calçados; e Saúde;
  • E os demais 8 segmentos operando regularmente.

“INSIGHTS AS A SERVICE”

  • Tecnologia 5G vai gerar investimentos de US$ 25,5 bi no Brasil até 2025 – A chegada das redes móveis 5G deve gerar investimentos de US$ 25,5 bilhões, até 2025, no mercado brasileiro de tecnologia, especialmente em aplicações de inteligência artificial, internet das coisas, computação em nuvem, big data e cibersegurança.
  • Ebanx e Hotmart adiam IPO nos EUA com piora do mercado – A deterioração do mercado está levando empresas brasileiras com planos de listar ações nos Estados Unidos a mudar a trajetória.
  • Os mini-IPOs são janelas de oportunidade – Há uma grande diferença entre investimentos na B3 (B3SA3) e em startups. Na Bolsa de Valores, assim que uma empresa realiza seu IPO suas ações ficarão disponíveis indefinidamente, devido ao mercado secundário.

“MÁQUINAS DE AQUISIÇÕES”

  • De M&A em M&A, a Beontag está ganhando o mundo – Quando você passa num pedágio usando uma tag, paga uma conta por aproximação com seu cartão Visa, ou escaneia o código de uma roupa da Zara, você provavelmente não sabe, mas é a Beontag que viabiliza essas operações. A empresa é a líder disparada no Brasil na produção dos chips RFID. Desde meados do ano passado, a Beontag já fez cinco aquisições. A brasileira também está em negociações finais para a compra de uma fabricante americana, um negócio que deve ser assinando ainda este mês.
  • Hapvida compra Smile Saúde por R$ 300 milhões – Transação acelera o crescimento em todas as praças de atuação. A Hapvida fechou a compra do Grupo Smile (Smile Saúde), que possui uma operadora de planos de saúde, um hospital próprio e uma clínica médica.
  • Intermédica compra Hospital do Coração de Duque de Caxias, no Rio, por R$ 83 milhões – A NotreDame Intermédica comunicou que as subsidiárias NotreDame Intermédica Saúde e Gralha Azul Administração e Participação adquiriram o Hospital do Coração de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, por R$ 83 milhões.

M & A – VENDA

  • Galeão é devolvido à União e deve ir a leilão com o Santos Dumont – Pouco mais de oito anos após ter sua concessão leiloada por R$ 19 bilhões, com ágio de 294%, em novembro de 2013, o Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, no Rio, será devolvido à União.
  • ANS suspende transferência do controle da APS pela Amil – A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu, em reunião realizada ontem no Rio, impedir a transferência do controle da APS Assistência Personalizada à Saúde pela Amil. Com a decisão, fica barrada a compra da empresa de propriedade da Amil, que em janeiro passou a gerir mais de 300 mil planos de saúde individuais da própria seguradora, pelo Fundo Fiord e dois sócios.

M & A – COMPRA

  • Após Petz (PETZ3), Cobasi e Petlove devem ir às compras – O apetite da Petz (PETZ3) em aquisições deve se refletir em reação das concorrentes nos próximos meses, com o mercado esperando movimentos de compras pela Cobasi – segunda maior rede do País – e da Petlove, a terceira colocada, mais conhecida pelo e-commerce.
  • Capitalizada, Arezzo negocia cinco ativos – Holding de moda pretende usar metade dos R$ 830 milhões, captados em uma oferta subsequente de ações, para expansão orgânica e outra fatia para aquisições, diz Alexandre Birman, CEO da Arezzo&Co. Com um caixa gordo após o seu primeiro “follow-on” (oferta subsequente de ações), que captou R$ 830 milhões, a Arezzo pretende usar cerca de metade desses recursos para expansão orgânica e outra fatia para aquisições.
  • Tecnologia 5G vai gerar investimentos de US$ 25,5 bi no Brasil até 2025, projeta IDC Brasil – A chegada das redes móveis 5G deve gerar investimentos de US$ 25,5 bilhões, até 2025, no mercado brasileiro de tecnologia, especialmente em aplicações de inteligência artificial, internet das coisas, computação em nuvem, big data e cibersegurança, informou hoje a consultoria IDC Brasil.
  • Grupo Copel diz ao Cade que tem interesse em comprar ativos da Oi – A Sercomtel, empresa do grupo Copel Telecomunicações, estaria interessada em estações radiobase, espectro e contratos. A Algar Telecom também enviou uma carta ao Cade.
  • Limpidus busca aquisição de pequenas e médias empresas – A Limpidus, maior rede de franquia de limpeza comercial do Brasil, anuncia que uma de suas estratégias para os próximos três anos, será a aquisição de pequenas e médias empresas que atuam no ramo de limpeza corporativa.
  • V.tal planeja expandir rede de fibra ótica com aportes de R$ 30 bi – Apesar dos imbróglios que ainda permeiam a conclusão da compra das operações de fibra ótica da Oi, pelo banco BTG Pactual, a nova empresa, denominada V.tal, está a todo vapor, com planos de expansão e desenvolvimento de novas tecnologias a serem implementadas Brasil afora.
  • Itaú pode avaliar números de banco mexicano Banamex – O Itaú Unibanco pretende consolidar suas operações na América Latina sem fazer grandes aquisições na região, mas pode avaliar números do mexicano Banamex, disse o presidente-executivo, Milton Maluhy, nesta sexta-feira.
  • Hermes Pardini avalia fazer de duas a três aquisições no 1º trimestre, diz diretor – No fim do ano passado, Pardini fechou a aquisição de 60% do IACS Medicina Diagnóstica, por R$ 101 milhões, maior transação desde sua abertura de capital, em 2017.
  • Compra de fatia adicional na XP pelo Itaú foi negociada em 2017 e vai acontecer – O CEO do Itaú, Milton Maluhy Filho, voltou a reforçar que a compra de uma fatia adicional na XP, que deve ocorrer nos próximos meses, foi negociada no acordo original entre as duas, em 2017, e não se trata de uma operação que pode ou não ser exercida, é uma aquisição que tem de ser concretizada. Na época do acordo, essa fatia adicional era de 12,5%, mas com os aumentos de capital da XP ao longo dos últimos anos, foi diluída e agora representa algo perto de 11,38%. O Itaú já havia dito que, pelo acordo, o preço a ser pago por essa fatia seria de múltiplo de 19 vezes o lucro de 2021. Em meados do ano passado, o Goldman Sachs fez uma previsão de que o preço seria em torno de R$ 7,4 bilhões.
  • Algar e Sercomtel pedem ao Cade remédios mais duros na venda da Oi Móvel – Um dia antes de o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) iniciar o julgamento da venda das redes móveis da Oi para a aliança formada entre TIM, Vivo e Claro, as operadoras Algar Telecom e Sercomtel enviaram novas petições ao órgão antitruste contra a aprovação do negócio sem contrapartidas mais du
  • BR Malls retoma negociações com Ancar – A BR Malls voltou à mesa de negociação com a Ancar, companhia detida pela Ivanhoe (do fundo canadense CDPQ) e família Carvalho. As empresas tinham tentado uma fusão parcial de operações em 2020, mas encerraram as conversas sem consenso. Diante da abordagem da Aliansce, reabriram as tratativas nas últimas semanas, disseram três fontes.
  • De M&A em M&A, a Beontag está ganhando o mundo – Quando você passa num pedágio usando uma tag, paga uma conta por aproximação com seu cartão Visa, ou escaneia o código de uma roupa da Zara, você provavelmente não sabe, mas é a Beontag que viabiliza essas operações. A empresa é a líder disparada no Brasil na produção dos chips RFID (usados nos exemplos acima) e dos auto adesivos – aqueles que vão na embalagem do shampoo ou da cerveja, ou no código de barras de diversos produtos. Desde meados do ano passado, a Beontag já fez cinco aquisições. A brasileira também está em negociações finais para a compra de uma fabricante americana, um negócio que deve ser assinando ainda este mês.

PRIVATE EQUITY & VENTURE CAPITAL

OFERTA DE AÇÕES

  • Ebanx e Hotmart adiam IPO nos EUA com piora do mercado – A deterioração do mercado está levando empresas brasileiras com planos de listar ações nos Estados Unidos a mudar a trajetória.
  • Sonho do IPO americano não é aquela Coca-Cola toda – No começo de 2018, a empresa de pagamentos PagSeguro resolveu estrear na bolsa. A escolha, no entanto, não foi a B3, mas sim a Nyse, a Bolsa de Ações de Nova York.
  • Os mini-IPOs são janelas de oportunidade – Há uma grande diferença entre investimentos na B3 (B3SA3) e em startups. Na Bolsa de Valores, assim que uma empresa realiza seu IPO suas ações ficarão disponíveis indefinidamente, devido ao mercado secundário.
  • Alpargatas vai buscar até R$ 2,3 bi em follow-on – A Alpargatas vai anunciar hoje após a divulgação de resultados um follow-on de até R$ 2,3 bilhões para amortizar a aquisição da Rothy’s.
  • IPO da Sequoia leva credor à Justiça contra CEO – Advogado que emprestou dinheiro a executivo alega não ter recebido parcela relativa ao ganho das ações na oferta. A oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Sequoia Logística levou o advogado Marcio Barbero à Justiça contra o presidente da empresa, Armando Marchesan Neto, a quem acusa de não ter pago devidamente um empréstimo que lhe fez para comprar ações da companhia em 2017.

ECONOMIA

QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ

A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES – HUMORES & RUMORES tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado” pelo PORTAL FUSOESAQUISICOES http://fusoesaquisicoes.com , não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, principais “value drivers”,etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito do seu conteúdo. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva informação. PORTAL FUSÕES & AQUISIÇÕES.