Tecnologia em saúde tem cenário promissor
Startups brasileiras de saúde buscam espaço nos Estados Unidos em movimento incipiente, mas promissor. Algumas foram fundadas por lá mesmo. Outras estruturaram unidades locais. Exportação e comercialização via parceiros são outras estratégias.
“A pauta está em estágio inicial de maturidade”, avalia Claudio Coelho, vice-presidente da Associação Brasileira de Startups de Saúde (ABSS) e CEO da Farmaco. Um dos segmentos mais empenhados é o de tecnologias para tratamento e diagnóstico médico, com representantes maduros, como Magnamed e Phelcom.
A primeira produz ventiladores pulmonares para UTIs e transporte. Sua primeira venda, em 2010, foi para a África do Sul. Hoje exporta para mais de 70 países. Em 2017 instalou centro de distribuição nos EUA para atender os mercados mexicano e da América Central. O processo de certificação do respirador na FDA, correspondente à Anvisa, foi concluído em 2023 e as vendas estão em curso. “Buscamos estabelecer fabricação por lá”, diz o CEO da Magnamed, Wataru Ueda.
A Phelcom surgiu em 2016 com a criação de um equipamento portátil mais acessível para exames de retina. Em 2022 montou operação em Boston, com certificação para suas câmeras oftalmológicas, de uso geral e de diagnóstico, diz José Augusto Stuchi, cofundador e CEO. ..… leia mais em Valor Econômico 22/05/2024