Destacamos 22 notícias nesta semana sendo 7 postagens vinculadas à Venda, 8 sobre intenções de Compra, 4 envolvendo Fundos de Investimentos, e 3 a respeito de Ofertas de Ações.

Principais notícias divulgadas na semana de 07 a 13/mar/2022 sobre negócios de fusões e aquisições de empresas que poderão ocorrer nos próximos meses. Com esta compilação pretende-se captar os HUMORES e RUMORES do mercado e suas tendências.

TERMÔMETRO

O “mapa de calor” das notícias abrangem 12 setores, sendo que:

• 45,5% se referem a 4 setores considerados AQUECIDOS: Instituições Financeiras; Saúde; Lojas de Varejo; Tecnologia da Informação.
• E os demais 8 segmentos operando regularmente.

“INSIGHTS AS A SERVICE”

• Gestoras de venture capital e private equity testam demanda – O ciclo de alta de juros no Brasil tem sido insuficiente para frear as gestoras de recursos dedicadas à compra de participação em empresas.
• Desistências de IPOs podem poupar pequeno investidor de fazer mau negócio – O alto número de desistências de ofertas públicas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês) em 2022, que chegou a 14 em apenas dois meses, é ruim para as companhias, mas pode ser bom para os pequenos investidores, conforme analistas.
  Empresas desistem de IPO em meio à guerra na Ucrânia – Nos EUA, as empresas retiraram transações de mercado de ações avaliadas em US$ 1,17 bilhão em fevereiro. Empresas estão interrompendo suas ofertas públicas iniciais de ações (IPOs) e outras transações planejadas no mercado de capitais à medida que os investidores se retraem após a invasão da Ucrânia pela Rússia.

“MÁQUINAS DE AQUISIÇÕES”

• Oito aquisições ajudam Viveo a dobrar lucro – Na máquina de M&A que se transformou o setor de saúde recentemente, a Viveo parece saber bem como se beneficiar das compras.
• Yduqs (YDUQ3) adquire 51% da edtech HardWork – Em comunicado ao mercado, nesta sexta-feira (11), a YDUQS (YDUQ3) informou que sua subsidiária Damásio Educacional fechou contrato de compra e venda para a aquisição de 51% das quotas representativas do capital social da Wemed Serviços e Cursos Preparatórios para Concursos (HardWork)
• Empresa do setor funerário cresce com fusões e aquisições – Com mais de 4 milhões de vidas cobertas pelos seus planos, além de possuir unidades em mais de 200 cidades em 14 estados e no Distrito Federal, o Grupo Zelo, empresa mineira do segmento de death care, continua expandindo seus negócios, especialmente na região Nordeste. Desde a sua criação, em 2017, a companhia já realizou fusões e aquisições de mais de 50 empresas. Somente no ano de 2021, o Grupo Zelo realizou novas 19 integrações.

M & A – VENDA

• Família Esteves vende o controle da Afya à gigante alemã Bertelsmann – A família Esteves está próxima de ceder o controle da Afya — companhia brasileira de educação médica com ações listadas na Nasdaq — à Bertelsmann, o grupo de mídia alemão que é dono de ativos como a editora Penguin Random House.
• Banrisul (BRSR6) desiste de vender negócio de meios de pagamento e cartões – O Banrisul (BRSR6) informou nesta quarta-feira (9) que decidiu encerrar o processo de implantação de operação estratégica na controlada Banrisul Cartões.
  Compass tem comprador para 7 distribuidoras; negocia outras cinco – A Compass Gás e Energia encontrou um comprador para as participações minoritárias que detem em 7 das 18 distribuidoras estaduais de gás que adquiriu com a compra da Gaspetro da Petrobras.
• Sem encontrar comprador, Etna fecha lojas e mantém prateleiras vazias – Fechando lojas desde o ano passado, a Etna vive um momento melancólico de sua operação física. Com relação de lojas desatualizada em seu site e sem canais de comunicação oficial, a companhia parece experimentar ainda um abandono.
• Atlético-MG e Grupo City: consultoria contratada, mais de R$ 2 bi e tudo que sabemos – Grupo que gerencia Manchester City, New York City, Bolívar e outros clubes pode adquirir o Galo. Há interesse, mas conversas ainda são incipientes. O Atlético-MG pode ser comprado pelo Grupo City, que administra dez clubes em todo o mundo.
• País deve entregar 10 parques e florestas à iniciativa privada em nova temporada de leilões – BNDES calcula pelo menos dez licitações de áreas verdes estatais que devem passar para a iniciativa privada até o 3.º trimestre. Depois de rodovias, aeroportos e saneamento, o Brasil deve entrar numa nova onda de concessões voltadas ao setor ambiental.
• Fintech LendMe deve fechar rodada de aporte em breve – A fintech LendMe, que atua em empréstimos com garantia de imóveis (home equity), está na reta final de captação de recursos para alavancar sua atuação. Já são seis empresas da área de seguros e previdência interessadas em ter participação em seu capital, tanto de estrangeiras como de brasileiras.

M & A – COMPRA

• Com novas aquisições Sankhya espera faturar R$ 350 milhões em 2022 – Depois de anunciar a aquisição da Neppo Tecnologia, sua primeira compra após receber o aporte de R$ 425 milhões do fundo GIC, tornando-se uma das principais empresas de ERP do país, e de abrir 15 Unidades de Negócio, o maior número de inaugurações já realizadas em um ano, a Sankhya, desenvolvedora brasileira de sistemas de gestão ERP e criadora do conceito EIP (Enterprise Intelligence Platform) se prepara para atingir um faturamento de R$ 350 milhões em 2022 baseado, principalmente no crescimento orgânico e uma estratégia de M&A (Mergers and Acquisitions).
• Binance deve investir ainda mais em empresas tradicionais após aquisição da Forbes – A Binance está supostamente em busca de investir em diversas companhias do setor tradicional, como um meio de promover uma maior adoção de criptomoedas em círculos de negócios convencionais.
• Hospital Care negocia a compra do Grupo Santa Filomena – Avançar sobre as praças onde os grandes grupos não estão concentrados e consolidar mercado criando hubs de clínicas e laboratórios orbitando ao redor dos hospitais.
• Oito aquisições ajudam Viveo a dobrar lucro – Na máquina de M&A que se transformou o setor de saúde recentemente, a Viveo parece saber bem como se beneficiar das compras.
  Arezzo&Co tem maior EBITDA trimestral da história – A Arezzo&Co teve o melhor resultado trimestral da história em receita bruta e EBITDA no quarto trimestre reportado agora há pouco, com crescimento de vendas em todas as marcas e canais de vendas.
• Empresa do setor funerário cresce com fusões e aquisições – Com mais de 4 milhões de vidas cobertas pelos seus planos, além de possuir unidades em mais de 200 cidades em 14 estados e no Distrito Federal, o Grupo Zelo, empresa mineira do segmento de death care, continua expandindo seus negócios, especialmente na região Nordeste. Desde a sua criação, em 2017, a companhia já realizou fusões e aquisições de mais de 50 empresas. Somente no ano de 2021, o Grupo Zelo realizou novas 19 integrações.
• A nova healthtech de Mauricio Barbosa, o criador da Bionexo Por enquanto, o projeto envolve 60 profissionais e o nome será definido nas próximas semanas. O investimento inicial é relativamente pequeno, de R$ 8 milhões, mas funcionará para testar mercado. “Estamos fazendo um MVP agora”, diz Barbosa.
• Consolidação de aéreas entra no radar dos CEOs no Brasil – Os CEOs das três maiores companhias aéreas do Brasil (Azul, Latam e Gol) falaram à CNN Soft Business, CNN Brasil, sobre a consolidação do setor e as perspectivas em 2022.

PRIVATE EQUITY & VENTURE CAPITAL

• Cayena levanta R$ 100 milhões para acelerar seu marketplace B2B na América Latina – A Cayena acaba de concluir sua rodada de investimentos Série A de R$ 100 milhões, liderada pela Vine Ventures.
• Gestoras de venture capital e private equity testam demanda – O ciclo de alta de juros no Brasil tem sido insuficiente para frear as gestoras de recursos dedicadas à compra de participação em empresas.
• A Bossanova quer ser a “XP das startups” (e vai ter até um banco) – No começo da Bossanova Investimentos, João Kepler viveu uma experiência, no mínimo, inusitada. Foi abordado em um banheiro por um empreendedor que fez um rápido pitch ali mesmo.
• Lojas Renner cria fundo de R$ 155 milhões – A Lojas Renner, uma das maiores varejistas de roupas do país, acaba de criar o RX Ventures, um fundo de investimento para startups com um capital de R$ 155 milhões.

OFERTA DE AÇÕES

• Desistências de IPOs podem poupar pequeno investidor de fazer mau negócio – O alto número de desistências de ofertas públicas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês) em 2022, que chegou a 14 em apenas dois meses, é ruim para as companhias, mas pode ser bom para os pequenos investidores, conforme analistas.
• Empresas desistem de IPO em meio à guerra na Ucrânia – Nos EUA, as empresas retiraram transações de mercado de ações avaliadas em US$ 1,17 bilhão em fevereiro. Empresas estão interrompendo suas ofertas públicas iniciais de ações (IPOs) e outras transações planejadas no mercado de capitais à medida que os investidores se retraem após a invasão da Ucrânia pela Rússia.
• Fras-le vai buscar cerca de R$ 750 milhões de caixa em follow-on – A companhia de autopeças Fras-le controlada pela Randon, prepara um follow-on que vai buscar cerca de R$ 750 milhões numa tranche primária, apurou o Pipeline.

ECONOMIA

• As 10 maiores empresas que suspenderam negócios na Rússia por conta da guerra – apenas 3 delas retiraram US$ 30 bi do país – A invasão da Rússia à Ucrânia desencadeou na comunidade internacional uma série de sanções econômicas e financeiras ao país comandado por Vladimir Putin, suas empresas e cidadãos.
• Biden determina estudo sobre criação de dólar digital, bitcoin dispara – O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou uma ordem executiva nesta quarta-feira para que o governo norte-americano avalie os riscos e benefícios da criação de um dólar digital pelo banco central, bem como outras questões envolvendo criptomoedas, anunciou a Casa Branca.
• Bank of America sobe conta para IPCA e Selic em 2022, mas diz que Brasil é destaque em meio a risco geopolítico – O Bank of America aumentou acentuadamente sua projeção para a inflação do Brasil ao final deste ano devido ao impacto das tensões geopolíticas nos preços das commodities, o que levou a expectativa de maior agressividade do Banco Central no endurecimento da política monetária.
• Setor de viagens corporativas perdeu cerca de R$ 100 bi em 2 anos de pandemia – O setor de viagens corporativas faturou R$ 48,6 bilhões no ano passado, um avanço de 46% em relação a 2020, segundo indicador lançado nesta quarta-feira, 9, pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e a Associação Latino Americana de Gestão de Eventos e Viagens Corporativas (Alagev).

QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ

A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES – HUMORES & RUMORES tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado” pelo PORTAL FUSOESAQUISICOES http://fusoesaquisicoes.com , não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, principais “value drivers”,etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito do seu conteúdo. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva informação. PORTAL FUSÕES & AQUISIÇÕES.